GDF melhora estradas para atender alunos e moradores da zona rural da cidade
Edição AgroDF
18 maio 25
O Governo do Distrito Federal (GDF) já está trabalhando na recuperação de 10 quilômetros das estradas vicinais 379 e 383, que ligam a zona rural do Gama ao centro da cidade. Por essas vias circulam ônibus escolares que atendem os estudantes da rede pública de educação, além de veículos que escoam a produção agrícola do Gama.
O GDF trabalha também na desobstrução de oito bacias de contenção de águas pluviais, no combate às erosões e na abertura de novos bolsões ao longo das vicinais. O objetivo é garantir o escoamento adequado da água das chuvas e evitar a formação de poças, que prejudicam o deslocamento dos veículos.
Além das vicinais 379 e 383, a Administração Regional do Gama anunciou que nos próximos meses serão recuperadas outras vias paralelas à DF-180, como as vicinais do Núcleo Rural Casa Grande, Ponte Alta Sul, Engenho das Lages, Vila Roriz e Residencial Paraíso.
Na recuperação das vicinais estão sendo utilizados materiais reciclados e recolhidos de restos de obras da construção civil, resíduo conhecido como RCC. Em cinco dias de trabalho, foram colocados nas vias 280 carradas desse material. Ao mesmo tempo, são feitos serviços de patrolamento para nivelar o terreno, remover buracos e reforçar a estrutura das estradas.
Alguns trechos das vias ganharam barreiras laterais de proteção (guard-rails), que dão maior segurança ao tráfego de veículos. Todos esses serviços são executados pela Administração Regional do Gama com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF).
Benefícios para os moradores
A administradora do Gama, Joseane Feitosa, ressaltou que a recuperação das vicinais vai garantir mais segurança e conforto aos moradores da zona rural, especialmente aos estudantes. “Esse serviço é grande importância para nossa comunidade”, enfatizou. “Muitos alunos dependem dessas estradas. A gente trabalha constantemente para melhorar a vida do nosso cidadão”.
Para o bancário Gilberto Porfírio (55 anos), morador da Ponte Alta Sul, os serviços já apresentam bons resultados. “Há dois anos, na época das chuvas, era uma situação calamitosa”, lembra. “Hoje, nossas solicitações foram atendidas”.
